"A Maga teria feito o mesmo, é incapaz de insistir, não tem o menor sentido das distâncias, o tempo desfaz-se na mão dela, anda aos tropeções com o mundo. É exactamente por isso, digo-to de passagem, que é absolutamente perfeita na sua forma de denunciar a falsa perfeição dos outros."
Julio Cortázar, O Jogo do Mundo (Rayuela), capítulo 54
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