"Claro que a ideia de liberdade é sempre definida de modo grosseiro. Como lembra Fourier: "Quando o rei Luís XVI, bloqueado nas Tulherias pelos partidários da Convenção, era obrigado a assinar todos os decretos que lhe punham à frente" foi feita uma gravura que "o representou fechado na prisão, com as mãos fora das grades, a escrever:
Sou livre". (Fourier, Charles -
Fourier. Escolha de textos, tradução, prefácio e notas de Ernesto Sampaio, 1996, p. 58, Salamandra)"
Gonçalo M. Tavares, Atlas do corpo e da imaginação
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